O ano começou e, normalmente, escrevo aqui as minhas listas de ano novo, e este ano não vai ser diferente. O ano de 2018, foi um ano de desafios: de toda a espécie e por isso,
mulheres apoiam mulheres
As minhas gajas. Começamos a partilhar os nossos conhecimentos por causa de um projeto em comum sobre as mulheres. Os vários encontros que fizemos foi por causa desse projeto. Fizemos várias fotos, graças ao João. O projeto não andou por causa de vários problemas e nós as quatro já não nos reunimos, juntas, há mais de um ano. Vou-me encontrando com uma ou com outra, pontualmente por diversas causas, mas nunca mais estivemos as quatro. Mas mesmo assim, continuamos a suportar-nos, umas às outras nos mais variados projetos individuais.
Tudo o que precisa de saber sobre a Giotto be-bè! [inclui teste]
Já tive paredes pintadas, sofás riscados, mesas autografadas e bolas assinadas pelo PF7, tal como um grande jogador, por isso, tendo a arriscar que sou expert no que diz respeito ao decor por parte dos pequenos terroristas que tenho cá em casa. Mas havia uma coisa que me intrigava sempre: como é que vou tirar estas pequenas obras de arte da pele e dos objetos (incluindo a roupa) sem utilizar produtos abrasivos? A resposta era uma: tinham de ser produtos de qualidade, com preocupações com os mais pequenos (sobretudo os bebés) e que fossem laváveis. Tudo isto pode ser encontrado...
praxe social
Quando olho para o espelho, sinto muitas vezes medo. Não da velhice, que ainda não me preocupo com essas coisas, mas com o futuro do mundo que deixo para os meus filhos. Infelizmente, a minha preocupação não é o trabalho, não é a larga produção de robots mas sim, a massiva e impulsiva estupidificação humana. E esta semana, foi recheada de exemplos.
a necessidade do consentimento
Eu acredito que somos melhores pessoas na mesma proporção com a empatia que sentimos pelo outro. Em qualquer lugar, em qualquer situação e porque, vivemos em sociedade, temos de ser tolerantes, empáticos e ter, sobretudo, respeito pelos limites do outro.