Muita gente procura o segredo do elixir da juventude, de como transformar água em combustível ou até a ressurreição da carne. Mas enquanto não vier o Juízo Final e nada disto ser física e quimicamente possível eu só me preocupo com apenas uma coisa: ser feliz.
E, se na minha ainda curta experiência de vida tive alguns percalços no caminho, continuo a acreditar que são as pequenas coisas que nos fazem felizes.
Antes de ter filhos, acreditava que era feliz quando conseguisse ter fruto do meu trabalho, um Bentley. Agora, os únicos Bentleys que quero são mesmo daqueles de 10 cm que costumo brincar com eles no chão do meu escritório, quando me pedem, quase suplicando, para brincar com eles. Nesse momento, sou feliz.
Sou feliz, quando beijo a face deles e quando agarradinhos me dizem que gostam de mim e me chamam choné.
Posso dizer, que depois de descobrir o poder da maternidade, me tornei uma melhor pessoa. Ao ver os meus filhos, por vezes penso quem é que deu a vida a quem. Porque por um lado eu lhes gerei a vida deles, eles geraram em mim, uma nova forma de viver. Foi, sem dúvida a melhor coisa que me aconteceu – ser mãe.
Mas nem todas as famílias felizes se baseiam nas crianças. Os novos paradigmas familiares incluem muitas vezes formas familiares que não estão de acordo com o antigo tradicional. Agora há casais homossexuais com filhos, agora há famílias monoparentais de pai e mãe e ainda há a multiplicação familiar com a introdução de novos elementos como irmãos de sangue ou uterinos, ou até novos cuidadores como as boadrastas.
Com o intuito de aproximar todas as pessoas, quer tenham ou não filhos, mas que têm o objetivo de serem felizes, eu, a Andreia e a Carina (amigas e bloggers) criamos um pequeno grupo de Facebook para, juntos, partilharmos ideias sobre a felicidade.
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