Não há mãe à face da Terra, Lua ou Marte que não ame incondicionalmente os seus filhos. Não há mãe que não se lembre do seu filho recém-nascido, de alguma primeira conquista ou do primeiro dia de escola. Não há mãe que não saiba qual o prato que o seu filho mais gosta ou qual é a sua atividade de tempos livres preferida. Não há mãe que não saiba qual a dose de paracetamol adequada ao seu bebé quando está doente – nem que isso implique ir procurar a bula no INFARMED. E quando algo corre mal, não há mãe...
“Teresinha, liga à tua irmã”
Tantas vezes me avisaste, mas como sempre, fiz ouvidos moucos. Era e sou uma miúda que teimava em não ligar nenhuma ao que me dizem. Continuo a não usar brincos diariamente e a responder com o coração na boca. Dizias-me que
Montessori: Vida Prática …. o coração num ambiente Montessori?
Ao entrar num ambiente Montessori em qualquer parte do mundo, há algo que é comum, para além de serem espaços amplos, diáfanos, luminosos, com materiais naturais e todo o material ao alcance das crianças, é a sua disposição e organização. Os espaços, por norma amplos, dividem-se em 4 grandes áreas: Vida Prática (com atividades da vida de todos os dias); Sensorial (onde dispõe de materiais para explorar cada sentido); língua e matemáticas. Para a maior parte das pessoas, as áreas mais importantes seriam claramente língua e matemáticas, mas Maria Montessori diz-nos que Vida Prática é o verdadeiro coração do ambiente...
Viagem esp(e)acial [com infoprint bilingue]
A melhor prenda de Natal que recebi foram umas borrachas do sistema solar. Estas pequenas esferas foram para mim e para os miúdos horas de entretenimento. Confesso que nunca as usarei para apagar uma linha de lápis no entanto, estão em cima da minha secretária e usá-las-ei sempre que puder como o meu pequeno e lindo modelo planetário do nosso sistema solar. Foi com estas borrachas que eles aprenderam os nomes dos planetas. O Pedro, já sabia alguns, de ouvir nas histórias que lhes contamos, mas não sabia a sequência nem tão pouco sabia que haviam uns maiores que os outros e...
doismiledezoito
Já entramos no ano de 2018. O ano do 8. O ano que deposito alguma (para não dizer toda) confiança que será um ano bom. O 8 é o meu número preferido. O número que visto de outra perspectiva se torna infinito. Tal como todos os anos, neste também fiz as minhas três listas: a das metas, a das obrigações e a das extravagâncias. O ano passado risquei uma das extravagâncias, risquei todas as obrigações mas as metas ficaram aquém do que esperava. Rasguei todas as listas e voltei a reescrevê-las. A das extravagâncias, por incrível que pareça, ficou mais reduzida...