Como escrevi ontem, estive algum tempo sem menstruar devido ao DIU com progestativo que usava, mas com a remoção do dispositivo e com a adoção do método da fertilidade natural, fazia e faz para mim todo o sentido que adotasse também medidas mais naturais e ecológicas para quando estiver menstruada. E foi aí que optei por usar o copo menstrual. Simples e prático, este pequeno objeto veio revolucionar a forma como eu vejo a menstruação. Deixo então as 5 razões que me levaram a usar um copo menstrual.
Tudo o que precisas de saber sobre o Lady Comp – monitor de fertilidade
Foi em Outubro que me tornei uma mulher mais livre ao iniciar o controlo da minha fertilidade através do monitor Lady Comp. Nunca usei por grandes períodos de tempo métodos contraceptivos hormonais pois sentia-me com mais indisposição física como dores de cabeça e enjoos, e até, senti com a introdução do DIU que comecei a ter varizes nas pernas. Se é algo associado à hormona presente, ou não, não faço a mínima ideia. O que é certo é que depois de retirar o dispositivo do meu corpo, senti-me melhor comigo mesma, apesar das borbulhas aparecerem com mais regularidade. Também com...
Yupii Meal: tudo-em-um para as saídas ao ar livre.
Antes de ser mãe, como quase todas as pré-mães, questionava-me como os pais eram capazes de utilizar alguns gadgets para acalmar os filhos. Entretanto fui mãe e rapidamente percebi que nem tudo o que projetamos para a nossa vida quotidiana com os nossos filhos é de acordo com o que outrora pensámos. Cá em casa, as coisas nem sempre são fáceis. Por vezes vezes tenho de arranjar estratégias e soluções para não atirar as crianças pela janela fora e elas cooperarem o mínimo indispensável para calmamente prosseguir o jantar.
O meu amor: Pedro
Uma mão já não chega para contar os teus anos e a minha anca também já não serve para medir o teu comprimento mas o meu amor, esse, já se multiplicou e potencializou tantas e tantas vezes que já não o consigo medir. No dia em que nasceste, naquela solarenga sexta-feira, mal sabia que iria gostar tanto de ti como gosto e sabes, todos os dias gosto de ti cada vez mais. Amanhã, gostarei mais e depois mais ainda.
E se fosses tu uma mãe de colo vazio?
Nunca é fácil falarmos de filhos, sobretudo daqueles filhos que nunca nasceram. A dor, essa será atenuada com o tempo, mas nunca esquecida e não me refiro apenas à dor física, que essa o tempo leva com a mesma facilidade com que a trouxe. A dor mental, a dor espiritual é que se mantém dentro da nossa cabeça e da nossa alma. Para sempre. Perder um filho, custa sempre. Sobretudo quando nesse filho, residia a esperança de uma mulher que já se tinha acostumado à palavra mãe.